O negócio de Mathieu Flamini

flamini(Flamini teve duas passagens pelo Arsenal.)

Mathieu Flamini destacou-se no meio-campo de Arsenal e AC Milan, não joga desde o fim da época 18/19, mas tem um negócio muito mais rentável que o futebol: uma empresa bioquímica.
Co-proprietário da GF Biochemicals, o francês cedo começou a tratar do seu futuro com a criação desta empresa que foi a primeira no Mundo a produzir ácido levulínico, uma substância feita a partir de biomassa que pode cumprir as mesmas funções do petróleo, mas sem causar tantos danos ao ambiente.
A empresa, que já ganhou alguns prémios de inovação na área da sustentabilidade, foi fundada por Flamini e pelo italiano Pasquale Granata, em 2008, na cidade transalpina de Caserta, em 2015 passou a estar sediada na Holanda e um ano depois estabeleceu-se também nos Estados Unidos.
Avaliado em 30 mil milhões de euros pela Forbes, em 2018, o negócio de Flamini foi mantido em segredo pelo próprio durante sete anos, tendo sido revelado numa entrevista que o ex-jogador deu ao jornal inglês “The Sun” em 2015.
Formado no Marselha, Flamini cumpriu uma época na equipa principal do Olympique e foi comprado pelo Arsenal em 2004. Depois de sair para o Milan em 2008, voltou aos “gunners” em 2013, passou posteriormente pelo Crystal Palace e terminou a sua carreira no Getafe, que representou nas segundas metades de 17/18 e 18/19.
Atualmente com 36 anos, Mathieu Flamini concentra-se agora apenas e exclusivamente no negócio que criou, ele que já confessou que sempre foi uma pessoa preocupada com o meio ambiente, daí o investimento que fez na criação da Green Futures Biochemicals.

Deixe um comentário